Considerada a segunda maior criptomoeda o mundo, a Ethereum renovou as esperanças dos especialistas para um futuro próximo esse ativo digital superar o famoso Bitcoin.

Mas o que mudou? Simples! A atualização da Ethereum chamada ‘The Merge’ foi divulgada. Com isso, a moeda digital passará de proof-of-work (PoW) para proof-of-stake (PoS), convertendo o sistema de validação da rede.

Para os iniciantes e, até mesmo, muitos investidores já avançados, é importante conhecer detalhes dessa mudança, o que isso significa para o mercado e como isso pode elevar esse ativo ao topo do ranking. Afinal, informação é a base para quem deseja construir uma carteira diversificada de sucesso.

O que é o Ethereum?

Antes mesmo de apresentar detalhes sobre a mudança, é importante conhecer sobre a criação e princípios da Ethereum. Para ajudar nessa missão, o site da Brasil Bitcoin traz valiosas informações sobre esse ativo.

A ideia surgiu em 2013 com Vitalik Buterin, um programador russo. Ao lado de outros co-fundadores, arrecadou fundos para o projeto em 2014 por meio de um ICO (sigla para Oferta Inicial de Moeda).

De acordo com o site da corretora de criptomoedas, Ethereum é o nome da blockchain da criptomoeda Ether, que tem como sigla ETH. Em sua rede, abriga outros tokens, como: Tether (USDT), Decentraland (MANA) e Chainlink (LINK).

Ainda de acordo com a página, o objetivo dos criadores foi desenvolver uma plataforma global de aplicações descentralizadas. Dessa forma, permite que qualquer pessoa utilize a rede para desenvolver programas inovadores, firmando também os conhecidos smart contracts (contratos inteligentes).

Atualmente, a Ethereum é a principal rede tanto para tokens não fungíveis (NFT) quanto para finanças descentralizadas (DeFi). Isso por causa da sua enorme escalabilidade.

Do lançamento da moeda em 2015 até alcançar o topo histórico, a cotação superou a casa dos 1.430.000%

O que mudou no Ethereum?

De sua criação até os dias atuais, a Ethereum foi conquistando espaço, aumentando o número de usuários e assumiu o segundo lugar entre os ativos mais relevantes no mundo das criptomoedas, perdendo apenas para o Bitcoin.

Mas com tanto sucesso, por que a nova atualização promete alavancar ainda mais esse ativo? Simples! A novidade trará ainda mais confiabilidade, o que poderá alavancar a longo prazo o valor do Ether (ETH).

A atualização batizada como “The Merge” converterá o sistema de validação das transações na rede blockchain. Se conquistar o êxito desejado, a novidade deve reduzir em até 99,9% o gasto de energia da rede.

Para facilitar o entendimento, vale conhecer alguns detalhes técnicos sobre os sistemas de validação. Novamente, vamos contar com as informações do site da Brasil Bitcoin para auxiliar com esses dados.

Até agora, a Ethereum utilizava o método proof-of-work (PoW), o que exige a famosa mineração para a criação e validação dos blocos com os dados, o que consome muita energia, assim como apresenta taxas maiores.

Por sua vez, o proof-of-stake (PoS) elimina a mineração. Dessa forma, a validação das transações ocorre apenas por meio de staking. Resumindo: para ser um validador é necessário apenas deixar uma quantia considerável de moedas à disposição da rede.

Mudança benéfica

É exatamente essa mudança do PoW para PoS que promete trazer mais benefícios para a Ethereum, ampliando as expectativas do mercado para o poder desse criptoativo.

“Nas futuras atualizações como a EIP-4844, que irão trazer maior escalabilidade, a Ethereum tem grande potencial para assumir o topo do ranking do mercado de criptomoedas”, explica Marco Castellari, CEO Brasil Bitcoin.

Dessa forma os investidores que desejam montar uma carteira sólida com criptoativos devem manter um olhar especial nesta moeda digital. Claro que retornos passados não significam retornos tanto agora quanto no futuro. De qualquer forma, vale muito avaliar o projeto e ver se essa opção se encaixa na proposta.

“Ethereum é uma criptomoeda indispensável. Possui rede extremamente segura, é berço de milhares de tokens, excelente governança e conta com potencial para se tornar a criptomoeda mais valiosa”, explica Castellari.

Investimento seguro

Seja em Ethereum ou em qualquer outro criptoativo, investir nesse segmento exige trabalhar com uma corretora de criptomoedas de confiança. A Brasil Bitcoin é uma corretora extremamente segura. A empresa conta com custódia em cold wallets, à prova de ataques.

Além disso, tem à disposição um grande portfólio de criptoativos para negociação e depósito e saque via Pix mais rápido do Brasil. É ainda a única corretora que possui pagamento de boletos com criptomoedas sem taxas, oferecendo também um atendimento humanizado, com especialistas especializados no mercado.

Para quem deseja começar a investir, basta criar uma conta em apenas dois minutos, realizar um depósito via Pix e iniciar as transações a partir de R$ 10. Para saber mais, acesse o site da Brasil Bitcoin.

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